Um pulso preso e um torção mais forte foi o suficiente para partir a mão desta figura.
Com a celeridade possível, fizemos uma intervenção simples, mas demorada que fez com que o paciente recuperasse a mão e a articulação da mesma, tendo em conta que se previa uma total inutilização da articulação do pulso.
Dias depois o paciente teve alta encontrando-se completamente recuperado.
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