No caso desta estrumpfina o braço já vinha com um defeito e bastou uma pequena e insignificante queda para a mão se partir pelo ponto mais fraco.



A princípio pensámos que, ao colarmos as duas partes, iríamos deixar o mínimo de vestígios possível mas o arame dentro do braço (que saía para fora deste) dificultou, em muito, o posicionamento perfeito do arranjo.

No final ficou perfeito, nem queríamos acreditar que nem se notava a união da mão com o resto do braço...lindo...
No dia seguinte notámos que a resina tinha reagido ao adesivo que aumentou de volume deixando a mão colada ao braço solidamente, mas com uma estranha camada cristalina (transparente) na união.
Seria impensável ter de partir o braço novamente arriscando a sanidade mental do paciente.



